Economia
A queda acentuada na cotação do dólar tem aumentado o número de brasileiros que se vê atraído pela possibilidade de realizar o sonho da viagem internacional.
Segundo informação do Banco Central do Brasil, “as despesas líquidas com viagens internacionais totalizaram US$1,7 bilhão, com aumentos de 42,9% nos gastos de brasileiros no exterior e de 11,7% nos gastos de estrangeiros no país”. O estudo comparou o mês de julho de 2011 com o mesmo período em 2010.
Preocupado com o crescimento do consumo no exterior, o governo elevou de 2,38% para 6,38% a alíquota sobre as compras realizadas pelos turistas brasileiros que se deslumbram com preços mais baixos, em razão da valorização do Real frente a moedas estrangeiras, como por exemplo, o peso argentino, o chileno, o uruguaio...
Mas parece que a iniciativa da Receita Federal não desanimou os brasileiros que, segundo divulgação do Banco Central, os números do consumo continuam sendo recordes em relação ao ano passado.
De qualquer forma, uma nova modalidade para as viagens internacionais está conquistando espaço no mercado turístico: Os brasileiros poderão adquirir o cheque de viagem que permite que o viajante transfira para um cartão de débito o valor que será consumido no exterior.
Essa operação tem se mostrado muito vantajosa em relação ás operações com cartão de crédito, pois o Imposto sobre Operações Financeiras – IOF incide sobre o valor da conversão em moeda estrangeira a alíquota de 0,38% a cada carregamento. Já o cartão de crédito cobra 6,38%, uma diferença de 6% que poderão ser consumidos em perfumes, cosméticos e tudo mais que despertar o interesse do turista.
Traduzindo em números, para cada R$5.000,00 gastos no cartão de crédito o turista pagará R$319,00 (trezentos e dezenove reais), destinados ao IOF, enquanto que nas compras realizadas no cartão de débito a despesa seria de, apenas, R$19,00 (dezenove reais).
É importante ressaltar que no momento da conversão em moeda estrangeira para carregamento no cartão de débito, o imposto é calculado e cobrado automaticamente.
No que diz respeito ao cartão de crédito, o usuário fica sujeito a variação do dólar entre a data do fechamento da fatura do cartão e a data do pagamento.
Os cartões são carregáveis em euro, dólar e libra e as taxas por saque variam entre 2,50 (dólar ou euro) e 1,80 libra.
Outras vantagens do cartão de débito são a inexistência de anuidade e a assistência contra roubo e a possibilidade de recarregamento, caso seja necessário, enquanto o turista estiver fora do Brasil.
As bandeiras Mastercard e Visa disponibilizam os cartões e os viajantes devem consultar o seu agente de viagem que intermediará a operação.
Fontes: Banco Central do Brasil, Receita Federal do Brasil,
Hoya Mastercard e Visa Travel Money.
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Enquanto o Bacen reduz nesta data a taxa básica de juros (Selic) para 9,75% ao ano, o meu extrato mensal da fatura do cartão de crédito registra taxas conforme abaixo: Pagamento parcial: 12,89% ao mês; Saques: 14,89% ao mês; Compras parceladas...
- E Agora? Muda Brasil!
O Brasil vive um momento crucial. Desde 2011, a indústria vem registrando queda e o empresariado brasileiro deu sinal de alerta. A queda do dólar e a consequente valorização do real promoveram a entrada de uma enxurrada da moeda americana no país....
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Ao que tudo indica a farra dos brasileiros no exterior será contida, daqui pra frente. A questão envolve o aumento da alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras – IOF que foi elevada de 2,38% para 6,38%, conforme informou a Presidência da...
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Compras on-line não são populares entre adolescentes brasileirosSÃO PAULO - As compras on-line não são populares entre os adolescentes brasileiros, segundo revela o The Future Report Teens, relatório que aponta as novas tendências no comportamento...
Economia
CHEQUE DE VIAGEM TORNA COMPRA NO EXTERIOR MAIS BARATA
A queda acentuada na cotação do dólar tem aumentado o número de brasileiros que se vê atraído pela possibilidade de realizar o sonho da viagem internacional.
Segundo informação do Banco Central do Brasil, “as despesas líquidas com viagens internacionais totalizaram US$1,7 bilhão, com aumentos de 42,9% nos gastos de brasileiros no exterior e de 11,7% nos gastos de estrangeiros no país”. O estudo comparou o mês de julho de 2011 com o mesmo período em 2010.
Preocupado com o crescimento do consumo no exterior, o governo elevou de 2,38% para 6,38% a alíquota sobre as compras realizadas pelos turistas brasileiros que se deslumbram com preços mais baixos, em razão da valorização do Real frente a moedas estrangeiras, como por exemplo, o peso argentino, o chileno, o uruguaio...
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De qualquer forma, uma nova modalidade para as viagens internacionais está conquistando espaço no mercado turístico: Os brasileiros poderão adquirir o cheque de viagem que permite que o viajante transfira para um cartão de débito o valor que será consumido no exterior.
Essa operação tem se mostrado muito vantajosa em relação ás operações com cartão de crédito, pois o Imposto sobre Operações Financeiras – IOF incide sobre o valor da conversão em moeda estrangeira a alíquota de 0,38% a cada carregamento. Já o cartão de crédito cobra 6,38%, uma diferença de 6% que poderão ser consumidos em perfumes, cosméticos e tudo mais que despertar o interesse do turista.
Traduzindo em números, para cada R$5.000,00 gastos no cartão de crédito o turista pagará R$319,00 (trezentos e dezenove reais), destinados ao IOF, enquanto que nas compras realizadas no cartão de débito a despesa seria de, apenas, R$19,00 (dezenove reais).
É importante ressaltar que no momento da conversão em moeda estrangeira para carregamento no cartão de débito, o imposto é calculado e cobrado automaticamente.
No que diz respeito ao cartão de crédito, o usuário fica sujeito a variação do dólar entre a data do fechamento da fatura do cartão e a data do pagamento.
Os cartões são carregáveis em euro, dólar e libra e as taxas por saque variam entre 2,50 (dólar ou euro) e 1,80 libra.
Outras vantagens do cartão de débito são a inexistência de anuidade e a assistência contra roubo e a possibilidade de recarregamento, caso seja necessário, enquanto o turista estiver fora do Brasil.
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Fontes: Banco Central do Brasil, Receita Federal do Brasil,
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