Economia
World Economic Outlook Update
O FMI actualizou as suas previsões macroeconómicas para 2011 e 2012, apontando agora para um crescimento da economia mundial de 4,3% em 2011 (menos 0,1 pp que o projectado em Abril) e 4,5% em 2012.
Esta revisão em baixo do cresimento em 2011 resulta da redução das expectativas de cresimento nas economias mais avançadas (-0,2 pp) associada a um menor crescimento dos EUA (-0,3 pp) e do Japão (-2,1 pp) parcialmente compensada pela subida do valor previsto para a zona euro (+0,4 pp) onde o FMI prevê agora que o produto da Alemanha venha a crescer 3,2% (+0,7 pp) e a França 2,1% (+0,5 pp) enquanto que a Itália deverá crescer apenas 1% (-0,1 pp) e a Espanha 0,8% (=).
No que se refere às economias emergentes, destaca-se sobretudo o aumento da projecção de crescimento das economias do Centro e Leste da Europa para 5,3% (+1,6 pp) e a redução das previsões de crescimento no Brasil para 4,1% (-0,4 pp).
Embora preveja que uma reaceleração do crescimento a partir na segunda metade de 2011 o FMI considera ainda para que a "
activity will remain unbalanced amid elevated downside risks. Growth is set to be sluggish in advanced economies facing fiscal and financial sector balance sheet problems, which will continue to be a drag on employment" e que os riscos de uma evolução menos favorável aumentaram devido ao "
heightened potential for spillovers from further deterioration in market confidence in the euro area periphery" e à emergência de preocupações relativamente à solidez da recuperação dos EUA, risco que caso se materializem "
will reverberate across the rest of the world—possibly seriously impairing funding conditions for banks and corporations in advanced economies and undercutting capital flows to emerging economies". O FMI alerta ainda para a possibilidade de uma recaída na normalização da situação dos mercados de crédito e para os desafios orçamentais que afectam as economias mais avançadas, considerando que "
A first set of concerns revolves around fiscal imbalances in the euro area periphery. A second set involves the large nearterm fiscal adjustment in the United Sates against a still-fragile recovery. A third set of concerns centers on medium-term fiscal sustainability in the United States and Japan". E, finalmente, considera que "
Overheating pressures in some key emerging economies have also intensified as observed in elevated inflation pressures, and in some cases high asset prices. While some economies have tightened at a faster pace, others have fallen somewhat behind the curve. The longer policy rates stay low, the larger the chances of a hard landing in the future".
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