Economia
Para o pagamento das verbas devidas pela Federação e Liga de Futebol por insuficiência das verbas do Totonegócio. Bagão Felix promete que não recua: "evidentemente que têm de pagar!". Admite que haja um acordo de pagamento, mas que seja "para resolver e não para adiar".
O problema é que, com o governo prestes a evaporar-se, a táctica da tribo do futebol será certamente a de deixar passar o tempo, na esperança de que a tempestade passe - e a haver negociações será por debaixo da mesa e no contexto da campanha eleitoral.
- Facada Vi
De Bagão Felix a Manuela Ferreira Leite: a derrapagem nas contas nacionais deve-se «algumas das verbas que estavam cativadas (não entrando no cálculo do défice) no Orçamento inicial para 2004 [de Manuela Ferreira Leite] terem mesmo que ser utilizadas.» ...
- Facadas I A V
facada I - A banca (BPI e CGD) inviabilizou a operação de venda do património . Segundo Bagão Felix, os consórcios vencedores, invocando o risco político, tentaram renegociar as condições do contrato de venda depois da entrada do governo em gestão. ...
- Grande Penalidade
O ministro das Finanças deu "luz verde" para que o Fisco notifique a Liga, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e os clubes para liquidarem as dívidas fiscais relacionadas com a aplicação, até 2004, do acordo firmado em 1999, conhecido por...
- Super Receita: Afinal, Sai Ou Não Sai?
A aprovação da MP 258, nesta sexta-feira, é considerada muito difícil pelo lider do governo no senado, Aloisio Mercadante. Esta MP trata da fusão da Secretaria da Receita Federal com a Secretaria da Previdência Social. O problema é que a MP já...
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Futebol e globalização Eu nunca pensei que veria o nome do Eurico Miranda na prestigiosa Foreign Policy. Esta aqui. Claro que o comentário não é nada positivo. Ele é retratado como o arquétipo populista-corrupto latinoamericano. Tão responsável...
Economia
Termina hoje o prazo
Para o pagamento das verbas devidas pela Federação e Liga de Futebol por insuficiência das verbas do Totonegócio. Bagão Felix promete que não recua: "evidentemente que têm de pagar!". Admite que haja um acordo de pagamento, mas que seja "para resolver e não para adiar".
O problema é que, com o governo prestes a evaporar-se, a táctica da tribo do futebol será certamente a de deixar passar o tempo, na esperança de que a tempestade passe - e a haver negociações será por debaixo da mesa e no contexto da campanha eleitoral.
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