O que levou o mundo a buscar fontes alternativas de energia?
Economia

O que levou o mundo a buscar fontes alternativas de energia?



Os choques do petróleo ocorridos durante a década de 1970 foram os primeiros indícios de que a forma como o mundo estava estruturado em relação a suas fontes de energia era absolutamente falaciosa. As elevações no preço do barril de petróleo foram, em ambos os momentos, tão devastadoras que resultaram em crises econômicas por todo o mundo. A partir desse momento, deu-se início a um processo de incentivo a pesquisas fossem capazes de desenvolver fontes alternativas de energia, diversificando seu mercado ao atuar em regiões diferentes com novos produto

Além, surgiu também no portfolio dos grandes debates globais a questão do desenvolvimento sustentável, que tinha como maior preocupação o fato de que os recursos naturais de que o mundo dispunha eram finitos e que, caso nossa evolução fosse mantida naqueles parâmetros, estaríamos caminhando para nossa própria destruição. Sendo assim, a busca por fontes alternativas e renováveis de energia se tornou ainda mais intensa, principalmente nos anos 1990, quando houve a Eco-92 – conferência organizada pela ONU e que consagrou o conceito de “desenvolvimento sustentável”, além de reconhecer que os principais danos causados ao meio-ambiente até o momento tinham como responsáveis os países desenvolvidos, e que novas políticas deveriam ser desenhadas para que todo o mundo seguisse. Somado à Eco-92 foi, também foi feito, na década de 1990, o Protocolo de Kyoto. Este, por sua vez, tinha como principal objetivo estabelecer regras e compromissos extremamente rígidos que fossem seguidos por toda a comunidade internacional para que houvesse uma redução drástica das emissões de gases causadores do efeito estufa.


Dado que os transportes podem ser citados como alguns dos grandes consumidores de energia, além de serem responsáveis por grande parte dos poluentes emitidos na atmosfera causadores de diversos problemas ambientais que devem ser remediados, o surgimento de um combustível alternativo e renovável como o etanol se tornou foco de atenção de todo o mundo. Hoje em dia pode ser citado como um mercado extremamente aquecido e, no caso do Brasil, de grande destaque nacional e internacional.

Vantagens do Etanol

O etanol já é um combustível mundialmente consolidado, seja na mistura com gasolina, ou como combustível utilizado em motores de ignição. Sendo assim, o mesmo é visto por muitos como uma das opções mais viáveis para substituir a gasolina, e para diminuir a utilização de combustíveis de origem fóssil.

As razões para tal aceitação mundial do etanol são diversas, e não unicamente relacionadas com os benefícios que esse combustível pode trazer para o meio ambiente.

 A natureza intrínseca do etanol é um de seus aspectos positivos, já que faz do álcool um combustível seguro, que não traz qualquer risco para a integridade do veículo, ou para a saúde dos consumidores. O etanol é eficiente e, quando misturado com gasolina praticamente mantém o rendimento do combustível principal. Além disso, o álcool é fácil de ser produzido em grande escala, e seu preço é competitivo, se considerarmos as perspectivas futuras em relação ao preço do petróleo.

Uma grande vantagem do etanol em relação a outras formas de combustíveis renováveis é sua facilidade em ser operado com a gasolina, como o início de um processo de substituição. Quando misturado com gasolina o etanol não requer alterações importantes no sistema de armazenamento e transporte. Dessa mesma forma, os veículos também não precisam de adaptações para utilizar a “gasolina misturada”. Grandes adaptações em equipamentos e veículos apenas são necessárias quando utilizado o etanol puro como combustível, ou seja, não misturado com gasolina

A principal vantagem da utilização do etanol como substituto da gasolina é sem dúvida os ganhos ambientais proporcionados por esse combustível renovável, já que o etanol (mesmo quando misturado com gasolina) tem uma melhor combustão, o que leva a uma redução dos gases emitidos. Além disso, utilizar um combustível de origem natural e renovável evita a emissão de carbono adicional que seria trazido para atmosfera e que pode continuar repousando no subsolo. No caso da utilização da cana – de – açúcar como matéria prima para produzir etanol, os ganhos são ainda maiores, pois é necessário somente um litro de combustível de origem fóssil para a produção de oito litros de etanol, já a mesma proporção não é verdade no caso do milho como matéria prima.

O Etanol Brasileiro

Desde o início das preocupações com o desenvolvimento de fontes alternativas de energia, o Brasil tem ocupado uma posição de destaque quando comparado com o restante dos países do mundo. De acordo com um estudo feito pelo Ministério de Minas e Energia (MME), nossa Oferta Interna de Energia (OIE) tem, em sua composição total, 43,9% de energias renováveis, enquanto a média mundial é de 14% e a média dos países desenvolvidos não passa de 6%. Uma das razões para esse quadro é o PROINFA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), desenvolvido pelo MME, e que tem como objetivo alavancar nossa produção, estimular P&D no assunto, descobertas de novas fontes e seus benefícios.
            
Quando se trata especificamente do etanol, seu desenvolvimento teve como primeiro estímulo o pró-álcool, um programa financiado pelo governo a partir de 1975 (devido ao primeiro choque do petróleo), que visava à substituição da gasolina pelo álcool nos automóveis, o que culminou em uma redução de 10 milhões de automóveis a gasolina no país, reduzindo, assim, nossa dependência do petróleo importado. A opção de se conseguir extrair o novo combustível utilizando como matéria-prima a cana-de-açúcar se deu pelo fato de que houve, na época, uma forte baixa nos preços do açúcar no mercado internacional. No entanto, o pró-álcool começou a entrar em decadência quando o preço do petróleo voltou a cair no mercado e o do açúcar voltou a subir – este novo quadro fez com que a utilização do álcool como combustível não se fizesse interessante nem para o produtor, nem para o consumidor.
           
A grande volta da utilização do álcool como combustível se deu com o surgimento dos automóveis “flex-fuel”, que têm como característica a possibilidade de se utilizar tanto a gasolina quanto o álcool, separadamente ou misturados. No Brasil, o primeiro lançamento se deu em 2003, com a Volkswagen, que lançou o Gol Total-Flex. O sucesso foi tamanho que em 2007 85% dos carros 0 km lançados no mercado nacional eram flex-fuel, o que fez com que o Brasil passasse a ocupar uma posição de destaque na utilização dos combustíveis “verdes”.
            
Em um estudo divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), percebe-se que, no acumulado do ano até o final de setembro, as vendas de etanol já ultrapassaram as de gasolina com uma diferença de 1,6%. Comparativamente a 2007, as vendas de etanol cresceram em 29,7%, enquanto o consumo de gasolina permaneceu praticamente estagnado. Se analisarmos por região do país, podemos perceber que o estado que mais consome este tipo de combustível é São Paulo, responsável por praticamente metade do consumo nacional.
           
No que diz respeito aos impactos da nova indústria no país, pode-se afirmar que ele foi responsável pela criação de milhares de empregos: de acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a renda de aproximadamente 500 mil pessoas está diretamente atrelada ao etanol. No entanto, a organização também dá ênfase ao fato de que, no Brasil, uma forte característica dos empregos desse setor é o trabalho semi-escravo, principalmente se analisada a área canavieira – esta questão tem sido fonte de preocupação tanto para a OIT quanto para o próprio Ministério do Trabalho do Brasil, que reconhece o problema e pretende lidar com ele, evitando que o processo de expansão do setor incorra nos mesmos problemas. É importante ressaltar também que a OIT fez um estudo que prevê que os setores de energia devem ser responsáveis pela criação de 20 milhões de empregos até 2030, sendo que desse montante, 60% corresponde à produção de etanol, com destaque para o Brasil.
            
As previsões para o preço do etanol no futuro são bastante otimistas. De acordo com Fábio Silveira, pesquisador da RC Consultores é de que, entre 2010 e 2012 haja um choque de oferta no mercado oriundo do início das operações das diversas usinas de cana que estão sendo construídas atualmente, resultando em uma queda nos preços. O consultor prevê que, nos próximos anos, sejam investidos aproximadamente R$ 25bi no setor e que aconteça também um aumento de demanda pelo produto tanto pelo mercado interno quanto pelo mercado internacional, o que implicará um ligeiro aumento nos preços. Durante esse período, Silveira acredita que os principais consumidores do etanol brasileiro serão o Japão e os EUA, pois, segundo ele, “Até o etanol a partir de celulose ganhar escala comercial, o que pode demorar, os Estados Unidos ficarão reféns dos custos elevados do etanol de milho".
            
Todo esse investimento que o Brasil tem feito no setor tem sido crucial para a criação de empregos, aquecimento da economia nacional e drástica redução da dependência do país em relação ao petróleo.

O Etanol Americano

A constante preocupação mundial em relação ao aumento do preço do petróleo e o aquecimento global, levou o EUA a investir na pesquisa e no desenvolvimento de fontes de etanol.  O governo de George W. Bush chegou a disponibilizar 3 bilhões de dólares para tais pesquisas, até o momento foram descobertas diversas fontes possíveis de etanol (como beterraba, milho e celulose), no entanto por motivos políticos e econômicos o EUA optou por desenvolver  seu etanol a partir do milho.

Um dos principais motivos que levou o EUA a investir no desenvolvimento do etanol é diminuir sua emissão de gases poluentes na atmosfera (em razão do efeito estufa), tanto que nos últimos anos o governo impôs uma lei aumentado a quantidade de álcool que deve ser misturado na gasolina americano, com o objetivo de diminuir a emissão de poluentes. 

Nos últimos anos a produção de etanol de milho no EUA tem aumentado constantemente, dados do USDA (departamento americano de agricultura) mostram que o uso de milho para produção de etanol mais do que dobrou nos últimos 10 anos.

Hoje, o Brasil e os Estados Unidos são os dois principais produtores de etanol do mundo - respondendo por aproximadamente 70% da produção mundial.  No entanto essa produção ainda é muito baixa, já que se houver um eventual aumento de 5% na procura mundial por esse combustível a atual produção não supriria tal demanda.

Nesse sentido é importante ressaltarmos que segundo a RFA (Associação para Combustíveis Renováveis) a indústria de etanol americana tem grande potencial de crescimento, em 2007 a capacidade de produção era de seis bilhões de galões por ano, até o final de 2008 esse número será expandido em mais um bilhão de galões, a medida que novas usinas são finalizadas e outras expandidas. 

Esse grande aumento da produção de etanol no EUA trouxe diversos ganhos econômicos para o país, principalmente para os grandes estados agrícolas do meio oeste americano (como Iowa, o maior produtor de etanol norte americano). Segundo a RFA ao final de 2006 a indústria de combustíveis renováveis acrescentou US$ 2 bilhões (equivalentes a 6,8%) ao PIB de Iowa, criou mais de 53.000 postos de trabalho, reforçou a renda familiar nos estados produtores em milhões de dólares, ao mesmo tempo em que gerou diversos postos bem remunerados para químico e engenheiros nas usinas construídas para a produção do novo combustível.

Apesar dos aspectos positivos obtidos pela produção do etanol, a mesma trouxe diversas adversidades tanto para o EUA, como (e principalmente) para a economia global. Sendo assim, o etanol extraído do milho tem sido alvo de diversas discussões internacionais e de intensas críticas.

O principal alvos das críticas internacionais é o fato de a utilização do milho para produzir etanol estar gerando aumento no preço dessa commoditie no mercado mundial. Sendo os Estados Unidos o maior produtor de milho do mundo, segundo dados do USDA, ele é também responsável por grande parte das exportações desse grão (EUA detêm 70% das exportações mundiais), no entanto ao utilizar o milho na produção de combustível, os Estados Unidos diminuiu suas exportações o que causou um aumento no preço internacional dessa commoditie devido a queda da oferta do grão no mercado mundial.

Esse aumento no preço do milho é muito sentido pela indústria de aves e suínos, já que o milho é a base da alimentação dessas culturas, sendo assim a elevação do preço do grão gera fortes conseqüências nos custos da produção dessas carnes. 

O governo do estado do Texas chegou até a entrar com um pedido para que a EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) reduzisse de 9 bilhões para 4,5 bilhões de galões o uso obrigatório de etanol na gasolina em 2008, sobre o argumento de que o aumento da demanda de milho para a produção de combustível está afetando a cadeia produtiva de carne suína e de aves, que também usam o grão como matéria – prima. Tal pedido, no entanto, foi negado, pois a RFS acredita que os ganhos obtidos com o uso do etanol em relação a diminuição da emissão de gases poluentes e na independência do petróleo estrangeiro, são superiores as perdas da indústria de carnes.

Outra crítica bastante relevante em relação ao etanol americano está relacionada aos subsídios que o governo dos EUA fornece para a produção desse combustível. Estudos mostram que hoje existem mais de 20 formas de subsídios em vigor nos Estados Unidos relacionados com ao etanol. Além do “famoso” subsidio agrícola que o governo norte americano fornece para seus produtores (alvo de discórdia na rodada de Doha), existe ainda um mecanismo de proteção específico em relação ao etanol brasileiro, já que é cobrada uma tarifa de importação de US$ 0,54 por galão sobre o álcool da cana –de - açúcar, essa medida foi o motivo do Brasil entrar com um processo na OMC contra os EUA.

A discussão mais recente em relação ao etanol derivado do milho está relacionada a questões ambientais, já que ambientalistas acreditam que apesar de mais limpo, o etanol ainda é um combustível fóssil que emite gases poluentes. Além disso, o fato do milho não ser uma cultura constante, obriga o produtor a aplicar na terra grandes quantidades de fertilizantes, enchendo o solo de nutrientes poluentes.

Mais do que isso, alguns ambientalistas acreditam que as possíveis vantagens  ambientais obtidas pela utilização do etanol acabam sendo anuladas, uma vez que as usinas de produção de etanol nos EUA utilizam carvão e gás para produzir o combustível, coisa que não acontece no processo de produção brasileiro.

Cana x milho

A cana-de-açúcar e o milho são duas das fontes mais comuns de etanol. O Brasil lidera a produção a partir da cana e Estados Unidos, do milho. Embora os dois tipos de etanol não tenham significativas diferenças em seu processo de produção, uma vez que ambos são realizados por meio de fermentação, estes apresentam uma enorme diferença de rendimento e, em conseqüência, no custo-benefício. A começar pelo preço aos produtores no Brasil: R$ 0,42 o litro do etanol da cana, enquanto que o do milho é R$ 0,54 o litro. 

De acordo com as pequisas realizadas pelo Earth Policy Insitute, conceituado instituto de pesquisas de Washington de desenvolvimento sustentável, o lucro energético gerado pela etanol de cana é quase oito vezes superior ao gerado pelo etanol de milho.'' Segundo a pesquisa, a vantagem do modelo brasileiro é que o processo de fermentação é feito a partir do bagaço da cana. Ao passo que a fermentação do etanol de milho depende muito do gás. Dado que no caso do milho é necessário quebrar as grandes moléculas de amido antes de fermentá-lo até se transformar em açúcar, o que requer mais tecnologia para a produção e necessita uma quantidade muito maior de energia. Já com a cana o processo é direto, assim agilizando o procedimento.

Outra vantagem comparativa do etanol brasileiro está relacionada ao seu periodo de cultivo. O período da cana varia de local para local, mas ocorre no final da estação seca, geralmente de abril a setembro. Já o milho tem seu cultivo variado em função da época de chuva, produzindo, portanto, por um tempo menor, sua principal safra ocorre durante o verão e há ainda uma segunda safra chamada safrinha, que ocorre após o verão. Contudo, o milho possue uma vantagem muito importante em relação a cana, ele pode ser estocado em silos, enquanto a  cana colhida não pode, devendo ser imediatamente processada.

No entanto, a relação Litro/Área² e o fator que melhor representa a superioridade econômica da cana. Apesar da tonelada de milho render 380 litros de etanol e a da cana, apenas 70 litros, a área explorada pela cana é menor. Dado que, as áreas são pequenas e a produtividade é alta (planta-se mais vezes no ano), o impacto na agricultura é menor. Segundo dados da Embrapa, no Brasil, cada hectare gera de 60 a 120 toneladas de cana, dependendo da fertilidade e do cultivo. Já para o milho, um hectare produz cerca de três toneladas. Nos Estados Unidos, essa quantidade salta para dez toneladas.

Essa grande superioridade da cana fica ainda mais evidente quando São muitos os fatores de superioridade

As vantagens produtivas da cana não se limitam há uma maior produtividade, outros fatores como balanço energético e impactos ambientais. O balanço energético é o rendimento da fonte de energia, ou seja, quanto de energia é produzido além do necessário para gerar o etanol. O etanol do Brasil, que vem da cana-de-açúcar, é melhor em tudo: é mais produtivo, reduz emissões de gás carbônico em até 90%. 

Segundo João Flávio Veloso, engenheiro agrônomo da (Embrapa), em entrevista consedida ao site Terra, a cana seria, de maneira geral, a melhor opção devido a sua maior produtividade de etanol por hectare (cerca de 8 mil litros ante 4 mil litros do milho), e por seu balanço energético muito mais favorável que o milho. Nesse aspecto, os dados não negam, o insumo brasileiro possui um índice cinco vezes superior o do milho, com 8,4 e 1,3 respectivamente. "A energia do álcool de milho produzido nos EUA é apenas 20% maior que aquela consumida para sua fabricação. No Brasil, em contraste, o balanço energético para o álcool é de 700% a mais que a energia consumida."

Alem dessa incrível ineficiência, a outro fator preocupante, o uso do cereal para a produção do combustível, poderá afetar a produção mundial de alimentos.

Os Estados Unidos produzem 700 milhões de toneladas por ano e 70% do milho exportado mundialmente vem dos Estados Unidos. Quando o preço do milho dobra de valor, isso afeta o mundo inteiro.

Os recentes protestos que reuniram milhares nas ruas do México, unidos contra o aumento de preços da ''tortilla'', uma espécie de pão produzido a partir de milho e que constitui a base alimentar de boa parte da população humilde do país, é uma prova evidente disso.



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