«O Homem não é um ser inteligente. É um ser instintivo dotado de inteligência.
Argumento:
«É óbvio, dada a a natureza da evolução e da história evolutiva da Humanidade, que a inteligência humana foi um acrescento numa criatura instintiva. Este novo factor fez aumentar a capacidade humana para sobreviver e tornar-se avô, ao proporcionar uma mais ampla escolha de comportamentos e adicionando controlo intelectual aos instintos. O Homem moderno, tal como acontecia com os seus antepassados, é movido pelo instinto. Ele tem, se o quiser usar, controlo intelectual sobre o seu próprio comportamento. Em tempos antigos o ambiente forçou-o a exercer esta auto-disciplina. Foi a acção pensada que lhe permitiu sobreviver.
«Os instintos do homem antigo eram a sua razão de vida. O seu raciocínio permitia-o viver.
«A remoção dos perigos no ambiente do Homem moderno (pela sua própria criatividade e orientação) resultou em duas forças destrutivas, qualquer das quais, só por si, destruirá a espécie: 1. a paragem do processo de limpeza da base genética pelo ambiente, o que tem como resultado a degeneração da mente e do corpo até um eventual colapso da espécie, e 2. a dispensa da auto-disciplina como modo de vida, o que, com o tempo, fará degenerar a cultura (comportamento) humano até ao ponto do caos comportamental.»
in "The Evolution of the Human"