A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) já foi uma das três maiores do mundo, considerando o preço de mercado das companhias negociadas, até pouco antes de Dilma Rousseff subir a rampa do Planalto. Hoje, a bolsa brasileira está na 20ª posição. Perde para a da África do Sul. A Índia tem duas instituições maiores à frente da nossa — e cada uma reúne empresas que valem o dobro das que mantêm seus papéis aqui (veja quadro ao lado).
A destruição de valor durante o primeiro mandato de Dilma nessas empresas foi de US$ 697 bilhões. “O primeiro impacto de perda de credibilidade é na bolsa”, explica Carolina Lacerda, diretora da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Analistas convergem para a opinião de que esse quadro é o resultado de erros da política econômica, que desarrumou as contas públicas com o aumento dos gastos de custeio, elevou a inflação e o endividamento da família e derrubou o crescimento, levando para baixo também a confiança do empresariado e do consumidor.
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