Estudo de caso para alunos de microeconomia - presente eficiente
Economia

Estudo de caso para alunos de microeconomia - presente eficiente


Duas postagens anteriores, sob o título de "O peso morto do Natal", incluíram links para artigos de James Surowiecki e de Steven Dubner e Steven Levitt mostrando que apenas presentes em dinheiro satisfazem com certeza o critério de eficiência segundo o qual o valor (benefício) do presente para o presenteado deve ser pelo menos igual ao seu custo para o presenteador.

Um artigo na edição de hoje do New York Times, a propósito do Dia dos Namorados nos Estados Unidos (Valentine's Day), que acontece em fevereiro, argumenta, porém, que oferecer presentes que custam mais do que valem para o seu receptor corresponde a sinalização num contexto de informação assimétrica. Como o receptor do presente não sabe ao certo quanto o doador gosta dele, oferecer um presente muito caro, possivelmente com custo maior do que o benefício, é uma forma de sinalizar a intensidade da afeição. A emissão do sinal, para cumprir sua finalidade nessas circunstâncias, como se sabe, deve ser custosa.



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- Estudo De Caso Para Alunos De Microeconomia - O Peso Morto Do Natal (ii)
Assunto de uma postagem anterior, a dificuldade em presentear de maneira eficiente é discutida também por Stephen Dubner e Steven Levitt na coluna Freakonomics, no New York Times de hoje....

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Há uns dias o Cristiano Costa comentou no fim de um post sobre a relação custo benefício. Eu também acho a coisa um pouco estranha. O benefício pode ser zero, o que invalida a relação. O custo não, no free lunch. A relação poderia ser benefício/custo....

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