Economia
Crescimento (falta de) - intervenção do estado na economia
Da coluna de Armando Castelar Pinheiro, na edição de sexta feira do Valor Econômico:
"A privatização, a abertura comercial, o fim de controles de preços, dos subsídios dados a certas empresas e trabalhadores e das restrições à entrada reduziram a intervenção estatal na economia brasileira. Porém, apesar de significativa, essa redução foi limitada. O Estado brasileiro ainda influencia bastante as decisões de investimento, por meio de estatais como a Petrobras, de tarifas de importação, tributos, regulações e do direcionamento do crédito, inclusive pelos bancos públicos, responsáveis por 37% dos empréstimos do sistema financeiro. Em 1985, o setor público consumia 10,4% do PIB e investia 2,5%; vinte anos depois, consumia 20,1% do PIB e investia 1,6%. Em 1988, as despesas do INSS somavam 2,5% do PIB; em 2006 já chegavam a 7,1% do PIB, com viés de alta. As comparações internacionais mostram que o gasto público no Brasil é dos mais altos entre os emergentes e rivaliza com o dos países desenvolvidos que mais intervêm na economia".
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Crescimento (falta De) - Educação (vii)
Informações sobre a situaçao da educação no Brasil, publicadas na coluna de Armando Castelar Pinheiro, na edição do Valor Econômico deste fim de semana: "De 1960 a 1980, a escolaridade média do brasileiro com 25 anos ou mais de idade estagnou...
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Crescimento (falta De) - Poupança
Da coluna de Armando Castelar Pinheiro, na edição do Valor Econômico deste fim de semana: "A recuperação da formação bruta de capital fixo no último biênio, no Brasil, foi notável: um aumento médio anual de 9,4%, incrementando a taxa de investimento,...
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Política Orçamental
A nova folga fiscal
Autor(es): Armando Castelar Pinheiro
Valor Econômico - 09/11/2012
A complexidade e o tamanho da tributação e a má qualidade da infraestrutura são, para os empresários brasileiros, os principais limitantes à nossa competitividade....
Economia