A Argentina barrou 90% dos livros que São Paulo levaria à Feira
do Livro de Buenos Aires, inaugurada nesta quinta-feira e que homenageará a
cidade brasileira, impondo "travas comerciais" para a entrada dos produtos.
A prefeitura de São Paulo investiu R$ 2 milhões para a cidade ser homenageada
na feira. Mas, mesmo assim, só uma fatia dos livros foi liberada pelo governo.
"Dos 5 mil livros que queríamos trazer, trouxemos 500", disseram assessores do
prefeito Fernando Haddad. "Certamente é mais fácil enviar frango e autopeças
para cá".